Os ruídos de fundo incomodam, preço que pagamos por ser urbanos, civilizados! No entanto, sinto a premência do som, da companhia, da existência do outro.
Que me quer, que me ouve, que sente o meu eu! A verdade que está oculta para todos, por vezes, até de mim... Que devaneio sem sentido. Mas é isto que sou! Uma metade de quase nada e de tudo!
Debaixo de cada corpo há um nú, imaginado e representado por cada um, na sua individualidade, no seu desejo, na sua esquiva fantasia...É bom, é único, é especial, para o idílico de prazer de nós mesmos!
20.11.09
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