Por esses prados fora a minha alma levita e quer ser arrebatada pelo imenso céu que espreita lá fora.
A infância já não me pertence, hoje é de outros. Se o fosse aproveitava o dia solarengo que brilha algures...
Porque será que quando quero entregar o que vibra dentro de mim, ninguém está presente para me levar como uma gaivota, abraçada pela imensa eternidade e céu que por todos espera?
Não me pertenço, ninguém me pertence e continuo aqui...
Mais um dia à espera que tu minha alma gémea me venhas buscar e que juntas possamos voar por aí!
09.04.2010
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